I Congresso Iberoamericano de História Urbana

CARA

I Congresso Iberoamericano de História Urbana

Ciudades en el tiempo: infraestructuras, territorios, patrimonio

El 1º Congreso Iberoamericano de Historia Urbana (I CIHU), organizado por la Asociación Iberoamericana de Historia Urbana (AIHU) se llevará a cabo en la ciudad de Santiago de Chile los días 23, 24 y 25 de noviembre de 2016 en el Campus Lo Contador de la Pontificia Universidad Católica de Chile y en el Campus Andrés Bello de la Universidad de Chile. Con este encuentro se dará el inicio a las reuniones académicas periódicas de la asociación, creada en el contexto del III Congreso Internacional de Historia Urbana, reunido en Brasilia entre el 25 y el 30 de noviembre de 2013.

SIMPÓSIO TEMÁTICO Cultura, cidade e arquitetura na América Latina (1940-1980)

coordenação Ana Castro (FAU USP) e Guillermo Jajamovitch (UBA/ Conicet)

Depois de um longo período dominado pelos estudos nacionais e locais, parece haver hoje nos campos da história da cidade e da arquitetura um interesse renovado para inserir essas pesquisas dentro de uma problemática latinoamericana. Este simpósio temático se insere nesse contexto, e tem por objetivo mapear as discussões sobre a história urbana das cidades latino-americanas  ocorridas na segunda metade do século 20.

Trata-se, por um lado, de entender o papel de profissionais “estrangeiros” e de instituições supranacionais criadas no continente americano, na construção e divulgação da experiência latinoamericana em arquitetura, urbanismo e planejamento; e por outro, identificar a existência de redes locais que em determinados momentos puderam constituir uma trama própria de processamento regional diferente daquela constituída entre centro e periferia. Nessa perspectiva, busca-se discutir cidade, arquitetura e urbanismo como domínios privilegiados do estudo da cultura urbana e da geração de um pensamento urbanístico, recuperando trajetórias intelectuais, instituições, projetos e ideias que possam contribuir para o campo da história cultural urbana.

Para situar o arco temporal aqui tratado, dois eventos são fundamentais: a bonança econômica do Segundo pós-Guerra, gerada pelas exportações para a Europa e os Estados Unidos; e a mudança demográfica que ocorre a partir de então, fazendo com que entre 1950 e 1980 a maior parte dos países da América Latina vivessem um crescimento demográfico explosivo, expresso nas grandes cidades. Trata-se portanto de momento privilegiado para compreender os projetos de desenvolvimento e de integração latino-americanas. Notam-se ainda nesse período políticas de difusão educacional, integradoras e civilizatórias, cujos efeitos impõem a revisão da forma de entender a cultura urbana. Nesse contexto, parece surgir uma aliança entre vanguarda estética e cultura popular socialmente marginal, que pretendia valorizar o popular em nome de uma emancipação cultural, econômica e social. Temas como habitação popular, marginalidade, cultura da pobreza, elogio da precariedade, etc, passam a fazer parte do pensamento sobre cidade.

Entretanto, os resultados dessa compreensão de mundo e do lugar social da cidade latinoamericana seriam tensionados a partir daí com as transformações mais profundas do capitalismo e os rumos do socialismo. Entendida na sua condição inerente de artefato material, busca-se aqui discutir a cidade latinoamericana também como campo de tensões na arena política, em que diversas representações se colocam em disputa na constituição e controle dessa figura complexa e multifacetada.

Participantes:

Condensador de ideales: La Unidad Vecinal en Latinoamérica (1945 -1980)

Sharif S. Kahatt (Arquitectura PUCP)

Resumen: Las unidades vecinales en Latinoamérica emergen al final en la década de 1940, y tienen su apogeo en las décadas de 1950s y 60s. En esos años, se buscaba ofrecer calidad de vida a la clase trabajadora y obrera de los países “en vías de desarrollo”.  Bajo la influencia de los países desarrollados, muchos gobiernos latinos se ilusionaron con la idea de poder asegurar una vivienda digna a sus ciudadanos, así como ofrecerles educación y salud, por lo que iniciaron con grandes expectativas reformas laborales, como programas de infraestructura educativa, de salud, recreación popular y vivienda colectiva.  En ese contexto, emerge el concepto de unidad vecinal, adoptado, adaptado, y transformado por los arquitectos latinoamericanos con el objetivo común de “proyectar una vida urbana ideal”, el cual produjo nuevas formas urbanas y nuevas formas de urbanidad. La idea de la unidad vecinal ha sido capaz de “adaptarse” a todas las circunstancias políticas, económicas, ideológicas y sociales en Latinoamérica. Sin embargo no sólo se caracteriza por haberse adaptado a las interpretaciones capitalistas, o socialistas (como ha sucedido en Estados Unidos y Europa), sino particularmente por haber sido proyectada para sobrellevar la incertidumbre y la precariedad intrínseca a Latinoamérica.  En ese sentido, la integración del crecimiento progresivo y la autoconstrucción ha sido un fenómeno único en la unidad vecinal latinoamericana, capaz de articular el desarrollo social y material a través del espacio urbano colectivo. En ese sentido, el texto plantea elaborar un recorrido por los ejemplos más importantes de unidades vecinales latinoamericanas en ciudades como Lima, Caracas, México DF, Rio de Janeiro, entre otros, así como investigar la capacidad de transformación de un concepto urbano y arquitectónico capaz de adaptarse a las circunstancias más radicales, tanto políticas, económicas y sociales, como urbanas, espaciales y tectónicas.

 

A política habitacional do SFH/BNH/COHABs no quadro da produção latino-americana de conjuntos habitacionais: a crítica contextualista e sua referência no Uruguay

Eulalia Portela Negrelos (IAU-USP)

Resumo: Abordaremos a política habitacional formulada e executada durante o regime militar no Brasil, de 1964 a 1985, através do Sistema Financeiro da Habitação, com recursos do Banco Nacional da Habitação (extinto em 1986) e operação das Companhias de Habitação, agentes promotores estatais de toda a política em âmbitos local/regional. Essa política de habitação, eixo da política urbana do período, vinculada à elaboração de Planos Diretores de Desenvolvimento Integrado (PDDI), normatizados pelo Serviço Federal de Habitação e Urbanismo (SERFHAU), gerou cerca de 4,5 milhões de unidades habitacionais no país, inclusive com a participação de agentes promotores privados. Tal produção baseou-se na implantação de extensivos conjuntos habitacionais, nas tipologias unifamiliar horizontal e multifamiliar vertical, com morfologia urbana configurada pela massiva implantação de unidades em grandes glebas em extensos parcelamentos do solo, operando financeiramente os contratos em um quadro de centralização política e de crescente diminuição de salários e poder aquisitivo. Esse quadro deu base para a geração da crítica contextualista do início dos anos 1980, questionando toda a política, centrando-se no grande conjunto habitacional, crítica essa bastante referenciada na experiência da FUCVAM – Federación Uruguaya de Cooperativas de Vivienda por Ayuda Mutua. Essa referência orientou os primeiros projetos críticos que se utilizaram do mutirão ou da formação de construtoras “populares”, construindo a questão da Assistência Técnica. Tal quadro experimental contribuiu na formação de uma forte oposição ao conjunto habitacional em grande escala, respondendo-lhe com o pequeno conjunto realizado com participação dos futuros usuários no projeto e também na obra. Contribuiu, igualmente, para a disseminação da “cultura da pobreza”, aprofundando o assistencialismo, mesmo que, no rebatimento em políticas públicas municipais, como a da gestão do Partido dos Trabalhadores de Luiza Erundina em São Paulo, 1989-1992, o direito à cidade e à arquitetura tenham sido bandeiras que orientaram uma política estrutural para o país.

La ciudad latinoamericana: proyectos y realidades.

Guillermo Jajamovich (Instituto de Estudios de América Latina y el Caribe – Universidad de Buenos Aires – CONICET) e Alexis Cortés (Universidad Alberto Hurtado)

Resumen: A pesar de su amplia diversidad, las ciudades latinoamericanas comparten una serie de procesos que las diferencian de la urbanización de los países de América del Norte y de Europa. Asimismo, en diálogo con aquellos procesos de urbanización, una serie de actores (instituciones, académicos y movimientos sociales), ideas y conflictos han cartografiado las ciudades latinoamericanas como un imaginario fundamental para la comprensión de la trayectoria del sub-continente. Esta ponencia recorre tres momentos y tópicos en los que se observan una serie de diferenciaciones constitutivas de la ciudad latinoamericana. En primer lugar, un momento vinculado a la problemática del desarrollo; en segundo lugar, una coyuntura signada por los debates sobre la dependencia, siendo ambos intersectados por el fenómeno de la marginalidad; por último, su debilitamiento en un contexto marcado por la globalización.

 Richard Morse e Aníbal Quijano: os intelectuais e a cidade latino-americana (1950-1970)

 Ana Castro (FAU USP) e Nilce Aravecchia (FAU USP)

Resumo: Em 1954 o historiador norte-americano Richard Morse publica no Brasil um livro sobre a história urbana de São Paulo – De comunidade à metrópole: a biografia de São Paulo. Era o resultado de sua tese de doutorado, defendida na Universidade de Columbia dois anos antes. Em 1970, o livro é reeditado no Brasil com o título Formação histórica de São Paulo: de comunidade à metrópole. Sem mudar substancialmente o texto, nessa nova edição Morse insere a história da cidade no largo episódio de constituição da América Latina, acrescentando um capítulo inicial e outro final. A mudança refletia a trajetória do autor, que se tornara professor de História da América Latina na Universidade de Yale nesse meio tempo, debatendo e defendendo a constituição de um campo de estudos urbanos latino-americanos. Nesse percurso, Morse deixa de ver São Paulo como uma exceção e passa a vê-la como a metrópole latinoamericana por excelência, indicando haver dois caminhos possíveis para se compreender as cidades latinoamericanas. Um, como de repetição das etapas das cidades europeias – num certo sentido, a visão daqueles que viam os países da América Latina como subdesenvolvidos –, perspectiva corrente na década de 1950 e que começara a ser posta em xeque nos anos 1960. E outro, que buscava ver na urbanização latinoamericana um processo próprio, iniciado com o episódio dos descobrimentos, e que demandaria esforços de entendimento também próprios. Sem desconhecer o lugar periférico da América Latina, Morse vai buscar dar outro status a essa “periferia”. Essa comunicação pretende explorar o modo como Richard Morse tratou a cidade latinoamericana ao longo desses anos, destacando seus pressupostos teóricos e suas interlocuções, de modo a iluminar um debate que renderia muitos frutos para a consolidação de um pensamento latinoamericano sobre a cidade.

 Abandonando la ciudad señorial: el difícil tránsito de Lima hacia una cultura metropolitana: 1940-1981

Pablo Vega (PUC Lima)

Resumen: Entre el censo nacional de 1940 y el censo nacional de 1981 Lima no solamente multiplicó su población, de 520,000 habitantes a 4’608,000, sino que pasó de concentrar el 8% de la población nacional a representar el 26%. Este crecimiento demográfico, donde el principal factor fue la masiva migración campesina de diferentes partes del territorio peruano generó un enorme impacto en la forma de crecimiento y consolidación de la ciudad. Es en ese periodo que Lima deja de ser una ciudad de tamaño mediano para convertirse en una metrópoli. Y lo hace a través de una enorme demanda por vivienda de parte de población migrante que no tienen capacidad de ingresar al mercado inmobiliario existente, por lo que termina ocupando suelo de carácter residual, con la anuencia del poder político, formando ocupaciones que en el Perú se denominan barriadas. Asimismo, presiona por oportunidades de trabajo, por servicios públicos, transformando radicalmente la estructura urbana de Lima. La vida de la ciudad cambió y, entre otros aspectos, expresa el complejo proceso de adaptación que experimentan los antiguos habitantes de Lima en comprender el nuevo fenómeno urbano en que les toca vivir, así como la dura adaptación de numerosas familias cuya experiencia vital fue de carácter rural a vivir principalmente en barriadas. En este contexto, es sugerente rescatar el pensamiento que se fue generando en ese tiempo, que pone en evidencia un proceso de cambio cultural. Encontramos ensayos como los del escritor Sebastián Salazar Bondy que analiza críticamente los imaginarios de la “Lima que se va”, agudas observaciones como las del arquitecto Héctor Velarde sobre los cambios de la ciudad, así como los estudios del sociólogo Aníbal Quijano y el antropólogo José Matos Mar que buscan entender las llamadas barriadas -el nuevo gran fenómeno urbano- y su efecto cultural. En base a estos cuatro autores, aunque relacionándolos con otros que escribieron entre 1940 y 1980, buscaremos analizar cómo se fueron construyendo lecturas del proceso de cambio que fue experimentando la cultura urbana de Lima, donde en particular interesa conocer cómo se fue construyendo la oposición criollo/andino o blanco/cholo, que aún permanece en la actualidad, siendo un obstáculo para el reconocimiento de la diversidad en la metrópoli.

 [Re]Pensando a “cidade latinoamericana”: a Sociedad Interamericana de Planificación (Siap) e as discussões em torno dos “assentamentos precários”, 1964-1979

José Carlos Huapaya Espinoza (FAU UFBA)

Resumo: Apesar de que na década de 1950 surgem os primeiros estudos que abordam a problemática gerada pelos chamados “assentamentos precários” nas cidades latino-americanas – dentre os quais podemos ressaltar aqueles desenvolvidos em lima pelo sociólogo José Matos Mar e os realizados pelo arquiteto John f. C. Turner também no peru entre 1957 e 1965 – foi no início da década seguinte que o olhar sobre seu enfrentamento sofre uma guinada. De fato, é a partir da publicação do célebre artigo de Turner “Dwelling Resources in South America” (1963) que surgem diversos estudos e reflexões construídos a partir de uma visão positiva desses assentamentos e de seus moradores; eles passaram a ser considerados como solução e não como problema. Nesse contexto, diversas instituições no âmbito latino-americano que atuaram e centraram suas discussões em torno da habitação social, do urbanismo e do planejamento voltaram seu interesse, umas mais e outras menos, para esse fenômeno, como foi o caso da Sociedad Interamericana de Planificación (Siap). Criada em 1956, a SIAP foi uma Corporación Civil formada por profissionais latinoamericanos oriundos de diferentes campos de conhecimento. Isto permitiu que as discussões e temas propostos para cada um dos encontros, realizados com periodicidade a cada dois anos, se tornassem mais ricos. Nesse contexto, chamam a atenção os encontros realizados entre 1964 e 1979, onde é possível perceber que essa temática começa a ganhar interesse. É diante desse quadro que esta comunicação traça como objetivo balizar os aportes da SIAP ao tema através de duas frentes: a primeira toma como objeto de análise as discussões dos encontros realizados durante o referido recorte temporal e, a segunda, os artigos publicados na Revista da SIAP, publicados entre 1967 e 1979.

 Los arquitectos de Allende: comunistas, populares y anti-imperialistas

 Gonzalo Cáceres (PUC-Chile)

Resumen: Comunistas eran la mayoría de los arquitectos nucleados en torno a las diferentes candidaturas presidenciales de Salvador Allende. Esa membrecía, mayoritaria más que absoluta, no se constituyó en un obstáculo para que las ideas sobre urbanización, ciudad y arquitectura que exhibían arquitectos como Sergio González, Miguel Lawner o Carlos Albrecht, se reconocieran socialistas. No son un caso único en la América Latina pre-revolución cubana. Tampoco lo es la influencia de la Bauhaus, motorizada por Hannes Meyer, así como la irradiación recibida de parte de la arquitectura y el arte latinoamericano. Sin perjuicio de la influencia alcanzada por el programa moderno, los arquitectos reunidos en torno a las diferentes movilizaciones electorales, sumaban una larga y fructífera relación con organizaciones de habitantes sin casa, muchas de ellas dirigidas por líderes “poblacionales”. La ponencia se propone analizar las convicciones, pero también los aprendizajes obtenidos por los arquitectos chilenos de filiación comunista durante su extensa colaboración con sectores populares organizados. Por ser del mayor interés, la ponencia también reflexionará sobre la crítica comunista a los programas de auto-construcción en los términos diseñados y promovidos por algunas agencias panamericanas. Dicha renuencia será contrastada con la aceptación táctica que los mismos arquitectos comunistas exhibieron para con  las viviendas provisorias ofrecidas por organizaciones de financiación eclesial como el Hogar de Cristo Viviendas.

 Olhares entrecruzados na construção de uma arquitetura moderna latino-americana

 Marianna Boghosian Al Assal (Escola da Cidade)

Resumo: Inaugurado em 1929, o Museu de Arte Moderna em Nova Iorque assumiu uma importância crescente nos debates internacionais do campo cultural. Seria, no entanto, após a Segunda Guerra Mundial e a ascensão definitiva de Nova York como um grande pólo de referência, que o Museu poderia assumir o papel de legitimar a produção contemporânea na arte, arquitetura e design, bem como suas construções históricas. Neste contexto, se mesmo antes do fim da guerra o MOMA abraçaria como um tema recorrente em suas exposições a produção de arte e arquitetura em países latino-americanos, seria sobretudo entre finais da década de 1940 e meados da década de 1950 que tal recorte ganharia grande relevância – a exemplo de exposições como Two Cities: Planning in North & South America (1947); From Le Corbusier to Niemeyer: 1929-1949 (1949); e Latin American Architecture Since 1945 (1956). Se tal proeminência claramente pode ser caracterizada como um desdobramento no campo da cultura, da chamada política de boa vizinhança; não menos importante é compreender o papel que tais iniciativas tiveram por um lado para a busca internacional no campo arquitetônico de valores renovados e produções em linguagem moderna, por outro como estratégia de grupos de arquitetos e urbanistas localizados nos diversos países da América Latina de se inserirem nos debates internacionais junto aos centros de referência e por meio de tais estratégias também afirmar posições e conexões nacionalmente e supra-nacionalmente junto a seus vizinhos. A partir desse cenário, o objetivo deste trabalho é refletir em que medida tais diálogos entrecruzados na construção de determinadas interpretações acerca de uma arquitetura moderna latino-americana – bem como as categorias criadas – alimentariam os debates para a construção intelectual de leituras e propostas integradoras entre as décadas de 1950 e 1980.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ponencia: [4.000 pal

anavcastro

Professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU USP), onde se graduou (1997), fez mestrado (2005) e doutorado (2013), com estágio de pesquisa na Columbia University (2011). É membro do lab_outros (Laboratório para Outros Urbanismos - USP) e participa dos Grupos de Pesquisa Teoria e Método em História da Arquitetura e Urbanismo (CNPq) e Cultura, Arquitetura e Cidade na América Latina (CNPq). Atualmente desenvolve a pesquisa As cidades e as ideias: a América Latina como problema para a história da cidade e do urbanismo, 1940-1970 (Fapesp).