II Jornada do Patrimônio de São Paulo: O Teatro Municipal e as origens de uma São Paulo moderna

Os equipamentos culturais frequentemente atuam como ícones das cidades e são documentos dos processos da construção urbana. A materialidade destes edifícios confere a eles condição real de existência e serve como objeto para entender o funcionamento das diversas dinâmicas sociais.

Neste sentido, o Theatro Municipal, inaugurado em 1911, é um exemplo importante dessa presença. Na perspectiva de memória e legado, os convidados da mesa “O Theatro Municipal e as origens de uma São Paulo moderna” discutirão este bem cultural, desde seu projeto até dias de hoje: o Theatro como elemento chave da construção de São Paulo, como monumento símbolo do progresso urbano e como lugar de encontro e sociabilidade.

Palestras

Dia 27 de agosto de 2016 – Theatro Municipal – II Jornada do Patrimônio de São Paulo

Abertura: Nadia Somek  (Diretora do DPH)

Teatro Municipal de São Paulo: (im)possibilidades de memória – Paulo César Garcez Marins (Museu Paulista da Universidade de São Paulo)

Teatro Municipal: índice da modernidade paulista – Ana Castro (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo)

anavcastro

Professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU USP), onde se graduou (1997), fez mestrado (2005) e doutorado (2013), com estágio de pesquisa na Columbia University (2011). É membro do lab_outros (Laboratório para Outros Urbanismos - USP) e participa dos Grupos de Pesquisa Teoria e Método em História da Arquitetura e Urbanismo (CNPq) e Cultura, Arquitetura e Cidade na América Latina (CNPq). Atualmente desenvolve a pesquisa As cidades e as ideias: a América Latina como problema para a história da cidade e do urbanismo, 1940-1970 (Fapesp).